Os obuses da incúria e da irresponsabilidade
As bombas do desleixo e da indiferença
As balas da absurda impunidade
Os misseis da mentira que destroe a alma
E a voz do medo sufocada...
A tarde que anoiteceu em guerra
De um povo contra si proprio
O sangue gratuito derramado
Desnecessario rio que corre para a morte
E a voz do medo sufocada...
Resignados, recolhemos cadaveres sem nome
Ensurdecidos, escutamos as desculpas gastas
Em silencio, enterramos os mortos
Mudos, engolimos as lagrimas da revolta
E a voz do medo sufocada...
O peito apertado na dor
O grito que não sai da garganta
Patria, mãe amada,
Porque abandonas os teus filhos?
As bombas do desleixo e da indiferença
As balas da absurda impunidade
Os misseis da mentira que destroe a alma
E a voz do medo sufocada...
A tarde que anoiteceu em guerra
De um povo contra si proprio
O sangue gratuito derramado
Desnecessario rio que corre para a morte
E a voz do medo sufocada...
Resignados, recolhemos cadaveres sem nome
Ensurdecidos, escutamos as desculpas gastas
Em silencio, enterramos os mortos
Mudos, engolimos as lagrimas da revolta
E a voz do medo sufocada...
O peito apertado na dor
O grito que não sai da garganta
Patria, mãe amada,
Porque abandonas os teus filhos?