Afinal a tal maldição de Africa, que ao longo dos séculos tem levado que tantos homens e mulheres se agarrem como raízes a esta terra, existe ou é um mito?.
Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que no meio do inferno não é inferno, e preservá-lo e assim abrir espaços de precepção.” (150)