24.5.07

Cronicas de vida


sinto-te entre as palavras escritas. e na busca do sentido de cada silaba antevejo o momento em que te amarei de novo e solto a imaginação nas memorias de ti. contigo tudo é sempre novo, imprevisivel como a tempestade. belo como o dia que começa. unico como cada fim de tarde na linha do horizonte.


prisioneiro involuntario me reconheço. acorrentado pelo querer e não dever. dividido entre o tudo a que me dou e o nada que te posso dar.

demasiado do que a vida me ensinou, é no teu corpo confirmado em cada momento de reencontro. por isso vale pena viver-te. por isso te aguardo e te desejo.