ela, insegura - olá! boa tarde. desculpa a forma como marquei este encontro. necessitava falar contigo e mais à frente vais perceber as minhas motivações. não te recordas de mim?
ele – boa tarde. sinceramente não. mas esse sorriso não me é completamente estranho.
ela, enquanto se sentava mesmo antes de ser convidada – não te vou fazer perder muito tempo. farei de tudo para não te arrependeres de ter aceite o convite.
ele, tentando perceber o guião do filme – espero bem que não me arrependa mas afinal quem és e o que pretendes de mim?
ela - sou irmã mais nova da S.... na noite antes de ela partir para a europa conheci-te em casa dela.
ele, tentando ligar o nome a alguem – S... ajuda-me a recordar...
ela – médica, clinica geral, trabalhava na clinica x....
ele – sim...! agora sim recordo... e entendo porque o teu rosto me è familiar. vocês são muito parecidas. isso foi á uns bons anos e tú eras uma menininha ainda. ela foi fazer especialização. nunca mais soube nada dela. tens tido noticias?
ela - foi á sete anos. eu tinha 19 anos. ela concluíu a especialidade. casou lá e vem em breve para o marido conhecer a familia.
ele - e vem para ficar?
ela - não. trabalha num hospital onde o marido tambem é médico... mas porque perguntas? será que ainda estás interessado em reatar a relação?
ele, engasgando-se – reatar? não. nós não tinhamos própriamente uma relação. eramos apenas bons amigos...
ela, deixando cair o ar inocente – ...deixa-te de armar em inocente. eu sempre soube de tudo e com os pormenores mais intimos e picantes. na noite que te conheci fui a casa dela prepositadamente interromper a vossa despedida, apesar de ela me ter proibido de o fazer. queria muito conhecer-te pessoalmente.
ele, engasgado-se. – foste proibida por ela de me conheceres?
ela - sim. ela contava-me cada um dos vossos encontros, o que lhe fazias sentir e como reagias ao que ela te fazia. até sei das vossas aventuras envolvendo uma das ex-amigas dela quem acabou ficando inimiga por tua causa dado que por algum tempo continuas-te a encontrar-te com ela.
ele, embaraçado – bem... isso não foi bem assim...
ela, poderosa – ...deixa-me continuar porque sei tudo...
ele, mudo - ...!!!
ela, embalada - como ela ia sair por dois anos eu propus-lhe por brincadeira, mas em má hora, ficar a tomar conta de ti até ela voltar. esta proposta parva provocou uma zanga feia entre nós e ainda hoje é problema não fechado.
ele com ar de ingenuo - não acredito. mas se é verdade, nessa missão falhas-te. eu tenho andado perdido por aí estes anos todos sem ninguem que...
ela enfadada com tanta hipocrisia – ...perdido... pois... mas não foi por culpa minha. ela disse claramente que se eu me aproxima-se de ti deixava de ser irmã dela. fez-me jurar que não deixaria que me tocasses. e cumpri.
ele dramatizando exageradamente - que má essa tua irmã. imaginas o que perdemos os dois... não lhe conhecia essa faceta. achas que eram ciumes de ti?
ela - acho que não e se perdemos ou não o tempo dirá. ela sabia que ao partir a vossa relação acabava ali. acho que ela apenas me pretendia proteger porque tú não prestas!
ele, falsamente indignado - espera... afinal em que ficamos. se não presto aquilo que ela te contava a nosso respeito afinal era mau ou bom?
ela - para mim nessa altura era bom demais. pela boca dela transformas-te-te no meu ícone sexual. desejava estar no lugar dela, apenas pois nunca conheci ninguem que me levasse a sentir aquilo que ela dizia sentir. mas hoje sei que ela tinha razões para me proteger.
ele – obrigado pois isso parece-me um elogio. mas desculpa existe algo que não entendo. que sabes a meu respeito para afirmares dessa forma categórica que ela tinha razão e que não presto?
ela conciliadora – sei tudo meu bem..., ao longo destes seis anos e de cada vez que teclo com ela no msn ou falamos ao telefone, continua a referir-se a ti como o unico homem que lhe fez sentir mulher.
ele, aparvalhado – eu não acredito. mas disseste que ela casou.
ela – sim, é verdade. inclusivamente teve namorados antes do marido, com quem teve relacionamentos sérios. mas deixás-te nela marcas demasiado profundas que nunca vão passar. por isso digo que não prestas.
ele, indignado e quase já a terminar por ali com a conversa – que história mais estranha essa. e tú agora vens contar-me isso tudo porquê? queres culpar-me de alguma coisa?
ela – não. não te culpo de nada. mas ao longo destes anos, tenho-me cruzado contigo muitas vezes nos mais diversos locais e tu nem me olhas. não me reconheces o que de certa forma foi bom, pois habituei-me a olhar o teu comportamento sem ser notada. e sei que tiveste muitos relacionamentos e quase todos eles acabam da mesma forma. varias vezes te vi com ex-relacionamentos. parece que gostas pouco de arquivar o passado...
ele prestes a explodir mas tentando pular na frente – ...não entendo onde pretendes chegar e não tens o direito de me julgar dessa forma. sinceramente não te reconhecia como irmã dela. apesar de seres muito bonita e sexy...
ela, interrompendo-o – ...pára com os elogios! conheço a tua forma de ser. sabes, quando olho para ti não consigo entender porque a marcás-te desta forma. ela é uma mulher linda, realizada e segura. tú tens mais uns vinte anos que ela e de bonito não tens nada apesar do letreiro na testa com a palavra “sexo”...
ele, fingindo inginada inocencia – letreiro na testa...?
ela – ... esquece não te estou a acusar de nada . ela tem passado a vida a comparar-te com todos os homens que conheceu depois de ti. até com o actual marido apesar de ele ser muito mais interessante que tú e bem mais novo.
ele, com o ego cheio devolvendo a bola – mas grande parte da culpa è tambem dela. ela era efectivamente uma mulher muito atraente. e sabia exatamente o que queria e o que esperava de mim. dei-lhe apenas aquilo que ela merecia. e tambem recebi o melhor dela como...
ela – ... espera. poupa-me aos pormenores. essa foi a principal razão porque nunca fiz nada para me insinuar perante ti. medo de não estar á altura daquilo que sei tu exiges. e se o fiz hoje foi porque ela retirou o pedido para eu não me aproximar de ti e inclusivamente me pediu que te procurasse para...
ele, insistentemente olhando o pronunciado decote – ...mas acabas-te de afirmar que tens medo de não estar á altura. ou perdes-te esse medo quando ela retirou o pedido?
ela – não quero falar de nós agora. como te disse venho a mando dela.
ele, intrigado – mando dela? que me quer ela passados estes anos todos?
ela – aqui começa a explicação de estarmos aqui sentados. eu vivi com ela na europa os ultimos 6 meses. adorei estar lá mas regressei contra vontade á uma semana...
ele – ...contra a tua vontade...?
ela – ...sim. cometi um erro muito grave enquanto vivi lá, pois numa noite de festa e copos ela surpreendeu-me na cama com o marido.
ele, atordoado – .... e agora? .... que tenho eu com isso?
ela, preocupada – agora para recuperar a confiança dela prometi-lhe que quando ela chegasse, ela vem uns dias à frente do marido, tu estarias no aeroporto esperando-a apenas para lhe garantires que contigo eu nunca tive nada! o que è verdade... e muito importante para ela.
ele – boa tarde. sinceramente não. mas esse sorriso não me é completamente estranho.
ela, enquanto se sentava mesmo antes de ser convidada – não te vou fazer perder muito tempo. farei de tudo para não te arrependeres de ter aceite o convite.
ele, tentando perceber o guião do filme – espero bem que não me arrependa mas afinal quem és e o que pretendes de mim?
ela - sou irmã mais nova da S.... na noite antes de ela partir para a europa conheci-te em casa dela.
ele, tentando ligar o nome a alguem – S... ajuda-me a recordar...
ela – médica, clinica geral, trabalhava na clinica x....
ele – sim...! agora sim recordo... e entendo porque o teu rosto me è familiar. vocês são muito parecidas. isso foi á uns bons anos e tú eras uma menininha ainda. ela foi fazer especialização. nunca mais soube nada dela. tens tido noticias?
ela - foi á sete anos. eu tinha 19 anos. ela concluíu a especialidade. casou lá e vem em breve para o marido conhecer a familia.
ele - e vem para ficar?
ela - não. trabalha num hospital onde o marido tambem é médico... mas porque perguntas? será que ainda estás interessado em reatar a relação?
ele, engasgando-se – reatar? não. nós não tinhamos própriamente uma relação. eramos apenas bons amigos...
ela, deixando cair o ar inocente – ...deixa-te de armar em inocente. eu sempre soube de tudo e com os pormenores mais intimos e picantes. na noite que te conheci fui a casa dela prepositadamente interromper a vossa despedida, apesar de ela me ter proibido de o fazer. queria muito conhecer-te pessoalmente.
ele, engasgado-se. – foste proibida por ela de me conheceres?
ela - sim. ela contava-me cada um dos vossos encontros, o que lhe fazias sentir e como reagias ao que ela te fazia. até sei das vossas aventuras envolvendo uma das ex-amigas dela quem acabou ficando inimiga por tua causa dado que por algum tempo continuas-te a encontrar-te com ela.
ele, embaraçado – bem... isso não foi bem assim...
ela, poderosa – ...deixa-me continuar porque sei tudo...
ele, mudo - ...!!!
ela, embalada - como ela ia sair por dois anos eu propus-lhe por brincadeira, mas em má hora, ficar a tomar conta de ti até ela voltar. esta proposta parva provocou uma zanga feia entre nós e ainda hoje é problema não fechado.
ele com ar de ingenuo - não acredito. mas se é verdade, nessa missão falhas-te. eu tenho andado perdido por aí estes anos todos sem ninguem que...
ela enfadada com tanta hipocrisia – ...perdido... pois... mas não foi por culpa minha. ela disse claramente que se eu me aproxima-se de ti deixava de ser irmã dela. fez-me jurar que não deixaria que me tocasses. e cumpri.
ele dramatizando exageradamente - que má essa tua irmã. imaginas o que perdemos os dois... não lhe conhecia essa faceta. achas que eram ciumes de ti?
ela - acho que não e se perdemos ou não o tempo dirá. ela sabia que ao partir a vossa relação acabava ali. acho que ela apenas me pretendia proteger porque tú não prestas!
ele, falsamente indignado - espera... afinal em que ficamos. se não presto aquilo que ela te contava a nosso respeito afinal era mau ou bom?
ela - para mim nessa altura era bom demais. pela boca dela transformas-te-te no meu ícone sexual. desejava estar no lugar dela, apenas pois nunca conheci ninguem que me levasse a sentir aquilo que ela dizia sentir. mas hoje sei que ela tinha razões para me proteger.
ele – obrigado pois isso parece-me um elogio. mas desculpa existe algo que não entendo. que sabes a meu respeito para afirmares dessa forma categórica que ela tinha razão e que não presto?
ela conciliadora – sei tudo meu bem..., ao longo destes seis anos e de cada vez que teclo com ela no msn ou falamos ao telefone, continua a referir-se a ti como o unico homem que lhe fez sentir mulher.
ele, aparvalhado – eu não acredito. mas disseste que ela casou.
ela – sim, é verdade. inclusivamente teve namorados antes do marido, com quem teve relacionamentos sérios. mas deixás-te nela marcas demasiado profundas que nunca vão passar. por isso digo que não prestas.
ele, indignado e quase já a terminar por ali com a conversa – que história mais estranha essa. e tú agora vens contar-me isso tudo porquê? queres culpar-me de alguma coisa?
ela – não. não te culpo de nada. mas ao longo destes anos, tenho-me cruzado contigo muitas vezes nos mais diversos locais e tu nem me olhas. não me reconheces o que de certa forma foi bom, pois habituei-me a olhar o teu comportamento sem ser notada. e sei que tiveste muitos relacionamentos e quase todos eles acabam da mesma forma. varias vezes te vi com ex-relacionamentos. parece que gostas pouco de arquivar o passado...
ele prestes a explodir mas tentando pular na frente – ...não entendo onde pretendes chegar e não tens o direito de me julgar dessa forma. sinceramente não te reconhecia como irmã dela. apesar de seres muito bonita e sexy...
ela, interrompendo-o – ...pára com os elogios! conheço a tua forma de ser. sabes, quando olho para ti não consigo entender porque a marcás-te desta forma. ela é uma mulher linda, realizada e segura. tú tens mais uns vinte anos que ela e de bonito não tens nada apesar do letreiro na testa com a palavra “sexo”...
ele, fingindo inginada inocencia – letreiro na testa...?
ela – ... esquece não te estou a acusar de nada . ela tem passado a vida a comparar-te com todos os homens que conheceu depois de ti. até com o actual marido apesar de ele ser muito mais interessante que tú e bem mais novo.
ele, com o ego cheio devolvendo a bola – mas grande parte da culpa è tambem dela. ela era efectivamente uma mulher muito atraente. e sabia exatamente o que queria e o que esperava de mim. dei-lhe apenas aquilo que ela merecia. e tambem recebi o melhor dela como...
ela – ... espera. poupa-me aos pormenores. essa foi a principal razão porque nunca fiz nada para me insinuar perante ti. medo de não estar á altura daquilo que sei tu exiges. e se o fiz hoje foi porque ela retirou o pedido para eu não me aproximar de ti e inclusivamente me pediu que te procurasse para...
ele, insistentemente olhando o pronunciado decote – ...mas acabas-te de afirmar que tens medo de não estar á altura. ou perdes-te esse medo quando ela retirou o pedido?
ela – não quero falar de nós agora. como te disse venho a mando dela.
ele, intrigado – mando dela? que me quer ela passados estes anos todos?
ela – aqui começa a explicação de estarmos aqui sentados. eu vivi com ela na europa os ultimos 6 meses. adorei estar lá mas regressei contra vontade á uma semana...
ele – ...contra a tua vontade...?
ela – ...sim. cometi um erro muito grave enquanto vivi lá, pois numa noite de festa e copos ela surpreendeu-me na cama com o marido.
ele, atordoado – .... e agora? .... que tenho eu com isso?
ela, preocupada – agora para recuperar a confiança dela prometi-lhe que quando ela chegasse, ela vem uns dias à frente do marido, tu estarias no aeroporto esperando-a apenas para lhe garantires que contigo eu nunca tive nada! o que è verdade... e muito importante para ela.
ele, embasbacado – ...mas que vai mudar com isso?
ela – se confirmares que nunca te tentei seduzir, ela ficará a saber que não vivo obsecada pelos homens da vida dela e aquilo que aconteceu com o actual marido foi um momento de fraqueza que...
ele a armar-se em moralista – ...será que foi?
ela – ...sinceramente não sei. ela disse que me perdoaria com o tempo, mas isso agora não interessa. ela sabe que tú quando a vires vais recordar tudo aquilo que viveram juntos e não resistirás a tentar voltar a fazer amor com ela. se o fizeres vais fazê-la sentir vingada da traição que eu e o marido cometemos. ela diz que tem de o trair para voltar a sentir-se feliz com ele mas que tem de ser contigo senão a vingança não resulta em nada.
ele, de novo atordoado – comigo?... não sei....
ela com ar de cabra fingida – olha, não sei o que vais pensar de mim daqui para a frente. mas sei que cometi uma falha grave e necessito do perdão dela. e apenas tu me podes ajudar. para isso estou disposta a tudo.
ele, preparando-se para mais uma bomba – tudo... inclue o quê?
ela, agora cabra mas esquecendo-se de disfarçar- se colaborares comigo a unica coisa que te posso garantir é que não te arrependerás e...
ele, impaciente e falso – ...já me tinhas dito isso. mas sinto-me mal neste papel. no fundo voces as duas combinaram tudo isto e usam-me agora para resolver os vossos problemas de irmãs...
ela mais cabra ainda se tal é possível – ...talvez tenhas razão. mas é assim... ela chega na próxima semana e fica por cá apenas 20 dias. o vosso ninho de amor continua lá pois a casa é dela e já está desocupada... os dois poderão recordar e reviver a vossa paixão ao longo da primeira semana antes do marido chegar e eu como altura já estou livre do compromisso de não te tentar seduzir ficarei a tomar conta de ti antes e depois de...
O PANO CAI. O CONTRA REGRA, COMPLETAMENTE ENSANDECIDO CORRE ATRÁS DA PROTAGONISTA BATENDO-LHE COM O PONTO NA CABEÇA REPETIDAMENTE... O PROTAGONISTA SAI PELOS FUNDOS A ASSOBIAR UM TANGO DA TANGA... O PUBLICO LEVANTA-SE EM SILENCIO MEDITANDO NO TEMPO QUE ACABA DE PERDER...
ela – se confirmares que nunca te tentei seduzir, ela ficará a saber que não vivo obsecada pelos homens da vida dela e aquilo que aconteceu com o actual marido foi um momento de fraqueza que...
ele a armar-se em moralista – ...será que foi?
ela – ...sinceramente não sei. ela disse que me perdoaria com o tempo, mas isso agora não interessa. ela sabe que tú quando a vires vais recordar tudo aquilo que viveram juntos e não resistirás a tentar voltar a fazer amor com ela. se o fizeres vais fazê-la sentir vingada da traição que eu e o marido cometemos. ela diz que tem de o trair para voltar a sentir-se feliz com ele mas que tem de ser contigo senão a vingança não resulta em nada.
ele, de novo atordoado – comigo?... não sei....
ela com ar de cabra fingida – olha, não sei o que vais pensar de mim daqui para a frente. mas sei que cometi uma falha grave e necessito do perdão dela. e apenas tu me podes ajudar. para isso estou disposta a tudo.
ele, preparando-se para mais uma bomba – tudo... inclue o quê?
ela, agora cabra mas esquecendo-se de disfarçar- se colaborares comigo a unica coisa que te posso garantir é que não te arrependerás e...
ele, impaciente e falso – ...já me tinhas dito isso. mas sinto-me mal neste papel. no fundo voces as duas combinaram tudo isto e usam-me agora para resolver os vossos problemas de irmãs...
ela mais cabra ainda se tal é possível – ...talvez tenhas razão. mas é assim... ela chega na próxima semana e fica por cá apenas 20 dias. o vosso ninho de amor continua lá pois a casa é dela e já está desocupada... os dois poderão recordar e reviver a vossa paixão ao longo da primeira semana antes do marido chegar e eu como altura já estou livre do compromisso de não te tentar seduzir ficarei a tomar conta de ti antes e depois de...
O PANO CAI. O CONTRA REGRA, COMPLETAMENTE ENSANDECIDO CORRE ATRÁS DA PROTAGONISTA BATENDO-LHE COM O PONTO NA CABEÇA REPETIDAMENTE... O PROTAGONISTA SAI PELOS FUNDOS A ASSOBIAR UM TANGO DA TANGA... O PUBLICO LEVANTA-SE EM SILENCIO MEDITANDO NO TEMPO QUE ACABA DE PERDER...