Ontem, enquanto empurrava o baloiço da Sininho num jardim público da cidade, dei comigo a pensar que nos ultimos tempos, para alem dela, foste a ultima pessoa verdadeiramente importante que disse que me amava. E a memoria surgiu porque foi naquele local que á uns tempos atrás, durante uma manhã de domingo, passei mais de uma hora a segurar o triciclo com uma mão e com a outra a manter o celular colado ao ouvido enquanto tentava em vão, secar-te mais uma torrente de lágrimas daquelas que adoras carpir depois de mais uma noite de espera inglória por alguem.
Hoje recebi de ti um email teu em que falas um tal blogue que te leva a recordar-me ou ouvir-me cada vez que o frequentas. Já a ti, sinto-te a cada dia mais próxima. Não no teu blogue meio abandonado, mas impondo o ritmo do triciclo ou do baloiço ou ainda naquela forma cada vez mais desconcertante e incisiva dela questionar tudo e quantos a rodeiam. Tanto quis que ali estivesse a tua marca, que aos poucos ela se está a instalar mesmo contigo longe.
Hoje recebi de ti um email teu em que falas um tal blogue que te leva a recordar-me ou ouvir-me cada vez que o frequentas. Já a ti, sinto-te a cada dia mais próxima. Não no teu blogue meio abandonado, mas impondo o ritmo do triciclo ou do baloiço ou ainda naquela forma cada vez mais desconcertante e incisiva dela questionar tudo e quantos a rodeiam. Tanto quis que ali estivesse a tua marca, que aos poucos ela se está a instalar mesmo contigo longe.
1 comentário:
Ilustre desconhecido
Tentei comentar este post, mas por uma ou outra ausência bastante presente faltaram-me as palavras certas...Fica a intenção.
Bjs doces
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