24.5.07

Cronicas de vida


sinto-te entre as palavras escritas. e na busca do sentido de cada silaba antevejo o momento em que te amarei de novo e solto a imaginação nas memorias de ti. contigo tudo é sempre novo, imprevisivel como a tempestade. belo como o dia que começa. unico como cada fim de tarde na linha do horizonte.


prisioneiro involuntario me reconheço. acorrentado pelo querer e não dever. dividido entre o tudo a que me dou e o nada que te posso dar.

demasiado do que a vida me ensinou, é no teu corpo confirmado em cada momento de reencontro. por isso vale pena viver-te. por isso te aguardo e te desejo.

5 comentários:

Anónimo disse...

Ilustre Desconhecido,
Isso o que escreves-te eu chamo de VIDA. Alguém muito especial, me ensinou um dia que na vida tudo o que temos são esses pequenos pedaços em recortes de corpo e alma. Somos todos metades de nós mesmos, a dúvida entre o querer e o não querer, o saber e o sentir, o corpo e o espirito... isso nos torna humanos. É nas tempestades que encontramos abrigo, as vezes o único que temos e que precisamos mas que a racionalidade do saber que o amanhã é apenas um sonho não permite que a entrega do desejo seja feita. Espero que essa partilha seja plena e o prazer seja o limite! Até lá...
Bjs doces

Anónimo disse...

Ilustre Desconhecido,
Isso o que escreves-te eu chamo de VIDA. Alguém muito especial, me ensinou um dia que na vida tudo o que temos são esses pequenos pedaços em recortes de corpo e alma. Somos todos metades de nós mesmos, a dúvida entre o querer e o não querer, o saber e o sentir, o corpo e o espirito... isso nos torna humanos. É nas tempestades que encontramos abrigo, as vezes o único que temos e que precisamos mas que a racionalidade do saber que o amanhã é apenas um sonho não permite que a entrega do desejo seja feita. Espero que essa partilha seja plena e o prazer seja o limite! Até lá...
Bjs doces

Anónimo disse...

Ilustre Desconhecido,
Isso o que escreves-te eu chamo de VIDA. Alguém muito especial, me ensinou um dia que na vida tudo o que temos são esses pequenos pedaços em recortes de corpo e alma. Somos todos metades de nós mesmos, a dúvida entre o querer e o não querer, o saber e o sentir, o corpo e o espirito... isso nos torna humanos. É nas tempestades que encontramos abrigo, as vezes o único que temos e que precisamos mas que a racionalidade do saber que o amanhã é apenas um sonho não permite que a entrega do desejo seja feita. Espero que essa partilha seja plena e o prazer seja o limite! Até lá...
Bjs doces

Dawa disse...

Obrigada pela visita que fizeste ao meu cantinho.
Passei por cá e gostei muito. Digamos que tenho uma ligação muito especial a moçambique e vou voltar aqui com certeza...
Adorei!
Beijinho!

Anónimo disse...

Sorri apenas
sas?
pq me achei e me perdi aqui
deitada a espera de um momento
jinhuz crónicos