Foi no Teatro Aberto em Lisboa, passaram já muitos anos, que tive o previlégio de assistir o JMB declamar/cantar esta obra prima. Num ambiente de muita ingenuidade politica fruto da época em que se vivia, mais do que as palavras e a mensagem, recordam-me as lágrimas nas faces de muitos dos presentes. As mãos apertadas. O prazer de estar ali. Foi um daqueles momentos de vida inesqueciveis pela emoção colectiva e pela completa sintonia entre o palco e a plateia só possível de conseguir por alguns grandes compositores autores.
Para minha surpresa hoje encontrei na Net a gravação daquele espectaculo. Faltaram as lágrimas. Os anos as levaram com a perda da inocencia. Sobrou a emoção de sentir que o sentido das palavras continua válido e que os verdadeiros talentos e as grandes obras são intemporais na memória.
Para minha surpresa hoje encontrei na Net a gravação daquele espectaculo. Faltaram as lágrimas. Os anos as levaram com a perda da inocencia. Sobrou a emoção de sentir que o sentido das palavras continua válido e que os verdadeiros talentos e as grandes obras são intemporais na memória.
3 comentários:
Tenho saudades de conversar contigo
onde andas que me sumiste???
bah
Xokolate, tb sinto saudades de ti. Quando?
Hoje vi-te, perto das 14 na cristal
tas magro
parece que algo se abateu sobre ti... são estas tais coisas que o tempo não nos perdo-a...
ja não tens msn???
já não tens o meu numero?
hmmmm manda-me um email para o pankekinha..
bjocas falamos
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