«Os nossos países não são vítimas de uma sinistra fatalidade. Não estamos condenados nem a matarmo-nos uns aos outros nem a suicidarmo-nos. Desde que os nossos dirigentes, mesmo que para tal tenham que fazer um esforço, oiçam por um instante o ruído surdo da desgraça. Apenas por um breve instante.»
Editorial do "Le Monde"
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